VAGALUMEANDO

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13:58

Por: Júlio Siqueira

Num instante solitário entre montanhas e estradas desertas, vou me debatendo chamando isso de segundos.

Atravessando os longos e frios descampados, pelos túneis das tardes, onde pequenas gotas de memórias são capazes de mergulhar as mais ocultas palavras.

o ser humano suspira, agarra-se em invisíveis constelações, na matéria e no imaterial delírio, depois o declínio da perda, a dor de parto pela saída, não do feto mas da lastimante concentração de afeto com o que se perdeu.

No distante olhar superficial das coisas, apenas podemos lamentar, mas, no núcleo visceral onde provavelmente está a alma - intacta - há milhes de vulcões que se cuspissem todos os sentidos, sentiríamos por toda a eternidade - tudo – ao mesmo tempo.

POEMAS PARA O LIVRO

ONÍRICO PERCURSO POR DENTRO DO MOVIMENTO”

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Abusos e ilegalidades em Guantánamo

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13:24

Reproduzo reportagem de Mónica Ceberio Belaza, Luis Doncel, José María Irujo e Francisco Peregil, do jornal El País, traduzida e publicada no sítio do Instituto Humanitas Unisinos:
A divulgação por parte do Wikileaks de quase 5.000 documentos secretos nos quais o Pentágono avalia mais de 700 presos de Guantánamo põe a descoberto um sistema jurídico onde as violações dos direitos humanos são constantes. O El País, junto com outros meios internacionais, teve acesso aos expedientes em que altos comandantes militares norte-americano detalham e rubricam com sua assinatura esta cadeia de abusos.

Guantánamo criou um sistema policial e penal sem garantias no qual importavam apenas duas coisas: a quantidade de informação que se obteria dos presos, mesmo que fossem inocentes, e se poderiam ser perigosos no futuro. Idosos com demência senil, adolescentes, doentes psiquiátricos graves e professores de escola ou trabalhadores rurais sem nenhum vínculo com a jihad foram levados ao presídio e misturados com verdadeiros terroristas, como os responsáveis pelo 11-S. O El País teve acesso, junto com outros meios de comunicação internacionais e através do Wikileaks, às fichas militares secretas de 759 dos 779 presos que passaram pela prisão, cerca de 170 dos quais continuam presos.

As entranhas da prisão estão expostas em 4.759 folhas assinadas pelos mais altos comandantes da Força Conjunta da base e dirigidas ao Comando Sul do Departamento de Defesa em Miami. A radiografia de uma prisão criada por George W. Bush em 2002 à margem das leis nacionais e internacionais chega em um momento ruim para o presidente Barack Obama. Fechar o presídio foi sua primeira promessa após assumir o cargo, em janeiro de 2009. O anúncio, há um mês, de que reiniciaria os julgamentos nas comissões militares foi o reconhecimento de seu fracasso.

Os relatórios, com datas que vão de 2002 a 2009, que na maioria dos casos têm como finalidade recomendar se o preso deve continuar na prisão, ser libertado ou transferido para outro país, documentam pela primeira vez como os Estados Unidos avaliavam cada um dos internos e o que sabiam sobre eles. Revelam um sistema baseado em delações de outros internos, sem normas claras, baseado em suspeitas e conjecturas, que não necessita de provas para manter uma pessoa presa durante muito tempo – 143 pessoas estiveram presas mais de nove anos – e que estabelece três níveis de risco, definidos com apenas uma frase.

O nível mais alto só supõe que a pessoa “provavelmente” representa “uma ameaça para os Estados Unidos, seus interesses e aliados”; o médio, que “talvez” o represente; e o baixo, nível em que aparecem catalogados presos que estiveram oito e nove anos na prisão, que é “improvável” que representem um risco para a segurança do país.


Há casos, segundo revelam os relatórios secretos, nos quais nem sequer o Governo dos Estados Unidos sabe os reais motivos pelos quais a pessoa em questão foi transferida para Guantánamo, e outros nos quais se concluiu que o detento não representava perigo algum: um idoso de 89 anos com demência senil e depressão que vivia em um complexo residencial em que apareceu um telefone por satélite; um pai que ia buscar seu filho na frente talibã; um comerciante que viajava sem documentação; um homem que fazia uma parada para comprar remédios.


Os Estados Unidos determinaram que 83 presos não representavam nenhum risco para a segurança do país, e de outros 77 se reconhece que é “improvável” que sejam uma ameaça para o país ou seus aliados. 20% dos presos foram conduzidos à prisão de forma arbitrária, segundo as próprias avaliações dos militares norte-americanos. Se a esse dado se acrescenta que apenas “talvez” pudessem representar um perigo, 274 no total, conclui-se que os Estados Unidos não acreditavam seriamente na culpabilidade ou ameaça de quase 60% de seus prisioneiros.

Eram mantidos presos fundamentalmente para “explorá-los”, segundo sua própria terminologia; para ver se sabiam de algo que pudesse ser útil.
Guantánamo é uma prisão, mas a prioridade não é impor sanções por crimes cometidos. Apenas sete foram julgados e condenados até o momento: seis nas comissões militares da base e um em um tribunal civil de Nova York. O que se pretende fundamentalmente, segundo mostram os relatórios, é obter informações através dos interrogatórios. Um dos dois parâmetros que se utiliza para decidir se um preso pode ser libertado ou não é precisamente seu “valor de inteligência”, segundo a terminologia empregada nas fichas secretas.


A prisão funciona como uma imensa delegacia de polícia sem limite de permanência e em que o tempo do castigo não é proporcional ao suposto fato cometido. As fichas secretas mostram alguns reclusos sendo tratados como supostos culpados que devem demonstrar não apenas sua inocência, mas sua falta de conhecimento sobre a Al Qaeda e os talibãs para obter a liberdade. O único crime que as autoridades atribuem a alguns deles foi ter um primo, amigo ou irmão ligado à jihad; ou viver em um povoado em que houve ataques importantes dos talibãs; ou viajar por estradas usadas pelos terroristas e, portanto, conhecê-los bem.


Apesar de seu empenho em obter informações na luta contra o terrorismo, nove anos e três meses depois da abertura de Guantánamo, os relatórios secretos revelam que apenas 22% dos presos apresentaram um nível de interesse alto para os serviços de inteligência dos Estados Unidos. Nos 78% restantes, o valor informativo dos presos era médio ou baixo, segundo reconheceram os próprios militares.


Os detentos viram o rosto de muitos interrogadores: militares, agentes da CIA e policiais de seus próprios países que desfilaram secretamente por suas celas, entre eles espanhóis, e tomaram declarações algemados e presos por uma argola ao chão. A atividade nos campos de treinamento terrorista no Afeganistão, os experimentos com explosivos, a fixação dos jihadistas para conseguir a chamada “bomba suja”, o trato e proximidade com Osama Bin Laden, Al Zahawiri ou o mulá Mohamed Omar eram objetivos prioritários. Um relógio Casio F91W no pulso de um preso era considerado prova suficiente de que havia recebido formação de explosivos.


Os documentos revelam novos detalhes sobre os 16 presos de alta segurança vinculados com os atentados do 11-S. O cérebro do massacre, Khalid Sheikh Mohammed, ordenou em 2002 a outro preso um ataque suicida contra o então presidente do Paquistão, Pervez Musharraf. Na realidade, tratava-se somente de uma prova de sua disposição em “morrer pela causa”.


Os expedientes não especificam os métodos usados para obter a informação na prisão. A palavra tortura não aparece nos quase 800 documentos. Contudo, o que aparece são as delações de seus ex-companheiros de luta e que chegam às centenas. Em cada expediente costuma haver um parágrafo sob o epígrafe “Razões para continuar preso”. Se o próprio detento não admite ter jurado lealdade a Bin Laden ou ter lutado contra os Estados Unidos nas montanhas de Tora Bora, são seus próprios companheiros que aparecem com nomes e sobrenomes delatando-o ou identificando-o. A lista de delatores vai desde a hierarquia mais alta à mais baixa dos extremistas.


Mas em nenhum momento se informa em que circunstâncias os presos admitiram sua suposta culpa ou incriminaram outros. Às vezes, um preso declara sofrer tortura, mas o próprio redator do relatório se encarrega de afirmar que essa declaração não tem nenhuma credibilidade. No entanto, de alguns não havia maneira de tirar informações. “Estou preparado para estar em Guantánamo 100 anos caso for preciso, mas não revelarei nada”, declarou o kuaitiano Khalid Abdullah Mishal al Mutairi aos seus interrogadores.
Os relatórios são textos frios, de prosa administrativa. Detêm-se apenas em questões pessoais como as tentativas de suicídio, o estado de saúde ou as greves de fome e, no caso do rosário de presos com doenças psiquiátricas se, apesar de seu transtorno (acompanhado muitas vezes de múltiplas tentativas de tirar a vida), pode ser útil continuar a lhes fazer perguntas.


Trataram inutilmente de submeter a um interrogatório final o afegão Kudai Dat, diagnosticado de esquizofrenia, apesar de ter sido hospitalizado com sintomas agudos de psicose. Quando melhorou, levaram-no ao polígrafo, provocando de novo alucinações no enfermo, de acordo com um relatório psiquiátrico da prisão. Seu prognóstico a longo prazo era “pobre”. Mas, apesar da ficha médica, a autoridade militar assegurava que fingia ataques de nervos e se recomendou mantê-lo na base. Passou quatro anos trancado.


Os documentos são extremamente protocolares, mas sob a linguagem administrativa se vislumbram informações que oferecem um retrato das condições de vida no presídio. Quando se fala da conduta do preso, por um lado se registram as infrações disciplinares e por outro as agressões. Qualquer incidente se faz constar sem detalhes: “Inapropriado uso dos fluidos corporais, comunicações desautorizadas, dano sobre as propriedades do Governo, incitar e participar de distúrbios em massa, tentativa de ataques, ataques, palavras e gestos provocativos, posse de comida e contrabando de objetos que não são armas...”.


Tudo é contabilizado e registrado. Mas apenas se traz informação concreta sobre o último incidente disciplinar. E é, precisamente, aí nessa passagem fugaz de apenas uma linha onde aparecem lampejos da dura vida em Guantánamo: a maioria dos presos jogou urina e fezes nos vigias. Nunca se especifica quais são os castigos que sofrem por essas ações nem em que contexto foram perpetrados. Outros detentos foram repreendidos por cobrir a ventilação de sua cela com papel higiênico, devolver um livro à biblioteca sublinhado ou com marcas, recusar a comida ou negar-se a sair para tomar banho.


As fichas oferecem, além disso, uma breve biografia de quase todos os homens que passaram pelas celas de Guantánamo. A gama de motivos que os levaram a participar da jihad ou a ter vínculos com redes islâmicas é muito variada: vai desde o saudita que se comprometeu com a causa após ver um vídeo onde se mostravam as arbitrariedades que os russos cometeram contra os muçulmanos na Chechênia, passando pelo francês que viajou ao Afeganistão para continuar seus estudos do Islã e viver em um Estado puramente islâmico, até o saudita que, desejoso de encontrar uma esposa, entrou em um campo de treinamento com a esperança de emagrecer. “No verão de 2001, um homem sugeriu ao preso viajar ao Afeganistão para cumprir com suas obrigações religiosas durante dois meses. O regime de treinamento físico lhe ofereceria também a oportunidade para perder peso”, garante a ficha de Abdul Rahman Mohammed Hussain Khowlan.


Da documentação se extraem não apenas conclusões sobre a motivação que levou tantos homens a Cabul, Kandahar ou às montanhas de Tora Bora. Também é possível desenhar um perfil com os pontos em comum da maioria, independentemente de se são de algum país europeu, argelinos, iemenitas ou filipinos.
Antes de entrar na prisão norte-americana, muitos viajaram constantemente pelo mundo árabe-muçulmano. São abundantes os relatos de homens que cruzam a fronteira do Paquistão para o Afeganistão a pé ou que conversam com outros ativistas em uma mesquita da cidade paquistanesa de Lahore. As fichas explicam também como os islâmicos se apóiam entre si através de uma rede de pontos de encontro – seis dos sete franceses presos passaram por uma casa de hóspedes que denominam “dos argelinos”, na cidade afegã de Jalalabad –, do dinheiro que membros da rede lhes proporcionavam – os documentos mencionam que muitos detidos são presos com 10.000 dólares, a quantidade típica que a Al Qaeda entrega aos seus ativistas –, ou de organizações de caridade como a Al Wafa que, segundo as autoridades dos Estados Unidos, contribuem para financiar as atividades terroristas.


Mas em muitas ocasiões o fato de viajar pela zona se converte em uma atitude suspeitosa que envia sem mais à prisão dezenas de pessoas. Em uma nota de apenas duas páginas se relata a passagem de Imad Achab Kanouni pela Alemanha, Albânia, Paquistão e Afeganistão. Na parte referente às razões para justificar sua permanência em Guantánamo, é acusado de não ter sido capaz de explicar as condições de sua viagem ao Afeganistão. Não há uma única prova que o incriminasse. Apesar disso, o general Geoffrey Miller – responsável também pela prisão iraquiana de Abu Ghraib – recomenda sua permanência na prisão.


Os relatórios também citam a Espanha; Hamed Abderramán, o chamado talibã ceutense [referência a Ceuta, cidade do Marrocos], condenado pela Audiência Nacional e depois absolvido pelo Tribunal Supremo ao invalidar as provas obtidas sem nenhuma garantia por policiais espanhóis na prisão; e Lachen Ikasrrien, um marroquino residente na Espanha que teve a mesma sorte judicial que Hamed e que se negou, durante os cinco anos de prisão, a reconhecer vínculos com a Al Qaeda.


Os três presos acolhidos pela Espanha em 2010 – um palestino, um iemenita e um afegão – são uma pequena mostra das patologias do sistema penitenciário. Um é um doente mental com graves problemas que mantiveram preso e submeteram a interrogatórios durante vários anos; outro, que esteve às ordens de Bin Laden em Tora Bora, admitiu colaborar com os Estados Unidos; e o terceiro, contra o qual nunca houve provas fidedignas, foi qualificado de problemático. É, contudo, o único que, no momento, conseguiu ter uma vida relativamente normal em nosso país.

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Bin Laden está morto já faz tempo

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18:21

 

E assim caminha a humanidade...

Um morto é continuamente mantido “vivo” para que exista um bode expiatório necessário, justificando a interminável “Guerra contra o Terror”.

Osama Bin Laden morreu a 16 de dezembro de 2001 no Afeganistão, provavelmente de problemas renais e hepáticos que o atormentavam há anos. Ele tinha hepatite C e tinha que ser internado freqüentemente para se submeter a uma hemodiálise.


Última foto de Osama Bin Laden

Sua última foto, tirada a 6 de dezembro de 2001, mostra um homem bastante envelhecido por uma grave enfermidade. Segundo os especialistas da CIA, Bin Laden precisava naquela época de uma hemodiálise a cada três dias e eles disseram: “Claro que é muito difícil quando precisa-se fugir de um local para outro e ainda, como seria possível por em operação um equipamento transportável pelos seus esconderijos nas montanhas?”. Para comparação, uma foto da época, quando ele ainda estava saudável.


Osama Bin Laden

Há muitas provas e indícios que apontam para o fato de Bin Laden já estar morto há muito tempo. A seguir o relato sobre seu enterro, publicado a 26 de dezembro de 2001 em um jornal egípcio.

Aqui a tradução:

“al-Wafs, quarta-feira, 26 de dezembro de 2001, Vol 15 Nº 4633, notícia sobre a morte de Bin Laden e enterro há 10 dias. Islamabad-Paquistão. Um importante oficial do movimento afegão Talibã anunciou ontem a morte de Osama Bin Laden, o líder da organização Al-Qaeda. Ele disse, Bin Laden sofre graves complicações no pulmão e faleceu serenamente de morte natural. O oficial, que exigiu o anonimato, disse ao jornal ´The Observer of Pakistan`, que ele próprio estava presente ao enterro e ele tinha olhado sua face antes do enterro em Tora Borá, há 10 dias. Ele disse que 30 companheiros de sua Al-Qaeda estavam no enterro, assim como membros de sua família e alguns amigos do Talibã. Na cerimônia de encerramento para o descanso final, foi realizada uma salva de tiros. O oficial ainda disse que seria difícil achar o local exato da cova, pois de acordo com a tradição wahhabistanenhuma marcação indica o local. Ele salienta, seria improvável que os militares americanos encontrassem um dia apenas uma única pista de Bin Laden.


Artigo sobre a morte de Bin Laden

Que Bin Laden estava muito enfermo e necessitava constantemente de tratamento e hemodiálise, isso é mostrado em diversos artigos sobre diversas estadias em hospitais durante seu último ano de vida. Por exemplo, a 4 de julho de 2001, Bin Laden foi tratado no hospital norte-americano de Dubai com medidas emergenciais e com um aparelho de hemodiálise (Guardian). Durante este tratamento, ele recebeu no hospital a visita do chefe local da CIA e eles conversaram amistosamente. Afinal, Bin Laden fora um agente da CIA na guerra contra os soviéticos no Afeganistão e operou sob o codinome “Tim Osman”.

Justamente um dia antes do 11 de setembro de 2001, Bin Laden foi ao hospital militar em Rawalpindi Pakistan, para se submeter a uma diálise. Soldados paquistaneses escortavam Bin Laden e substituíram os funcionários da clínica por pessoas de confiança (CBS). Não é interessante que justamente no dia do grande ataque terrorista contra a América do Norte, Bin Laden estivesse sob custódia dos militares paquistaneses e justamente na semana anterior e na semana posterior, o chefe do serviço secreto paquistanês ISI, General Mahmood Ahmed, esteve em Washington e conversou no Pentágono com o National Security Council, depois com o diretor da CIA Tenet, com pessoas da Casa Branca e com Marc Grossman, Vice-Secretário de Estado para assuntos políticos (Karachi news).

Isso significa que todas as partes sabiam onde Bin Laden se encontrava, e caso os norte-americanos realmente fossem da opinião que Bin Laden era o autor dos ataques, então ele seria entregue sem resistência e eles poderiam tê-lo prendido imediatamente no leito do hospital. Mas nada parecido aconteceu. Eles deixaram-no voltar para o Afeganistão após seu tratamento, aonde então veio a falecer algumas semanas mais tarde.

Este comportamento prova para qualquer pessoa normal que Bin Laden nada tem a ver com o 11 de setembro e ainda prova que eles criaram na mídia mundial um bode-expiatório como organizador dos ataques e super-terrorista. Tudo isso é uma gigantesca mentira.

A 17 de setembro de 2001, a emissora de TV Al Jazeera publicou uma notícia de Bin Laden, onde ele disse que ele nada tinha a ver com o 11 de setembro: “O governo dos EUA me culpa continuamente por cada um dos ataques. Eu gostaria de assegurar ao mundo, eu não planejei estes ataques, que parecem ter sido planejados por outras pessoas por motivos pessoais. Eu vivo no emirado islâmico Afeganistão e sigo as regras de seus governantes. Os governantes atuais não me permitem executar tal operação”. (CNN)

Outra prova que Bin Laden nada tem a ver com o 11/9, é a notícia que Bin Laden alugou um avião, o qual levou para fora do país todos os membros de sua família reunidos por todo os EUA, apenas alguns dias depois dos ataques em Nova York, a 19 de setembro de 2001. Embora houvesse neste momento uma completa proibição para trânsito aéreo nos EUA, este vôo foi autorizado expressamente pela Casa Branca. Nenhum membro da família de Bin Laden ou outros cidadãos sauditas foram interrogados ou controlados antes da decolagem.

O governo norte-americano afirma que 17 dos 19 terroristas são originários da Arábia Saudita e justamente quando cidadãos deste país queriam deixar os EUA e ainda pertenciam à família Bin Laden, eles tiveram a permissão expressa de Bush para partir com este avião. (PDO)

A 12 de setembro de 2001, o embaixador do Talibã no Afeganistão declarou a respeito de Bin Laden: “Caso as provas nos sejam apresentadas, então nós iremos apurá-las. Então nós iremos discutir uma extradição”. (The Hindu) Alguns dias depois, o embaixador disse ainda: “Nossa posição é esta, se os EUA têm provas, nós estamos dispostos a levar Bin Laden aos tribunais segundo estas provas”. (CBS) Estas provas nunca foram disponibilizadas pelo governo dos EUA.

A 23 de setembro de 2001, o então ministro do exterior norte-americano, Colin Powell se contradisse em tom bem marcante, o governo iria publicar em breve os documentos das forças de segurança que provariam a culpa de Bin Laden. (Seattle) Estas provas nunca foram apresentadas, seis anos após os atentados, e o mundo espera ainda hoje por elas.

A última emissão para seus comandados no Afeganistão foi anunciada pelo serviço secreto norte-americano a 15 de dezembro de 2001. Desde então ninguém ouviu sua voz em algum rádio ou telefone, embora toda comunicação do mundo seja vigiada pela NSA. Se ele ainda vivesse, então ele teria que se comunicar por algum meio e então teria sido detectado (Telegraph).

Este também é o motivo do porquê o FBI não colocá-lo na lista de procurados. Questionado por que ele não é procurado pelo FBI por causa do 11/9, veio a resposta: “Nós não temos qualquer prova que Bin Laden tenha algo a ver com o 11 de setembro”. Veja aqui meu artigo sobre isso.

Mas eles não apenas não têm qualquer prova de sua autoria, como eles sabem também que ele morreu, por que eles devem então procurá-lo. Além disso, não é possível que o maior serviço secreto do mundo, a CIA, NSA etc, com seus recursos ilimitados e um orçamento acima de 50 bilhões de dólares anuais e, sobretudo, os demais serviços secretos aliados por todo o globo, assim como todo o aparato militar norte-americano com centenas de milhares de soldados que vasculharam cada quilômetro quadrado do Afeganistão, e todos aos quais for prometido a recompensa de 25 milhões de dólares, não estejam na condição de encontrar Bin Laden nestes lendários seis anos. Não se trata aqui de um fracasso total, caso contrário o presidente teria que demitir todo serviço secreto e comando militar por incompetência, e não é porque Bin Laden seja tão esperto e se esconde bem, mas eles não o encontram, pois Bin Laden já está morto há um longo tempo - e eles sabem disso.

Uma pequena piada en passant, 25 milhões parece ser muita coisa para Bin Laden, mas a transferência do jogador de Baseball Alex Rodriguez custou cerca de 252 milhões em 2001.

Tudo isso é um grande teatro e um show para manter a opinião pública na órbita de mal artificial. Se ele for declarado oficialmente como falecido, então desaba todo o castelo de cartas e o motivo da “Guerra contra o Terror”. Eles não teriam mais um inimigo contra o qual poderiam combater, que torne possível fazer guerra, suprimir a liberdade dos cidadãos, reforçar o Estado policial, garantir seus gigantescos orçamentos e possibilitar um enorme lucro aos conglomerados armamentistas. As medidas bélicas e de segurança são os maiores negócios que existem, ou seja, o “Terror” nunca pode parar, nunca pode haver paz, deve ser mantida a crença neste fantasma o máximo possível.

Também não é digno de nota, que o presidente Bush tenha dito sobre Bin Laden em uma entrevista à imprensa, a 13 de março de 2001, perguntado por jornalistas: “Eu não sei onde ele está. E para ser sincero, eu não tenho qualquer interesse nele”, ou seja, a procura por ele é irrelevante. (WH) Está claro também, quem iria se interessar por alguém que já morreu e o verdadeiro objetivo era mesmo preparar a invasão do Iraque, esta criminosa guerra de agressão com motivos inventados (SPIN) ao povo americano, embora ele tenha admitido que nem Saddam Hussein tenha algo com o 11 de setembro, nem exista qualquer ligação de Saddam com Bin Laden. (BBC)

Bin Laden e sua suposta rede de terror Al-Qaeda sempre são lembrados na ocasião oportuna por Bush, Blair e todos políticos europeus, quando eles querem colocar as pessoas em um estado de medo e pânico, quando eles querem novamente nos restringir a liberdade.

Seguem algumas frases de pessoas que confirmam a morte de Bin Laden:

O presidente paquistanês Musharraf: “Eu acredito que muito provavelmente Bin Laden está morto, pois ele não poderia ser continuamente tratado de sua insuficiência renal”. (CNN)

O presidente afegão Karsai: “Osama Bin Laden está provavelmente morto, mas o antigo chefe talibã Mullah Omar está ainda vivo”. (CNN)

O diretor do departamento anti-terror do FBI, Dale Watson: “Eu acredito que Bin Laden esteja morto”. (BBC)

O chefe-redator da londrina Arab News Magazine: “Nós publicamos o último desejo de Bin Laden que foi escrito no final de 2001 e mostrá-lo deitado prestes a morrer ou já morto”. (CNN)

O serviço secreto israelense: “Nós não vemos Bin Laden como um perigo e ele não está em nossa lista” (Janes) e ainda “Bin Laden morreu provavelmente na ocasião dos ataques dos norte-americanos em dezembro de 2001. O aparecimento de novas notícias e fotos são provavelmente uma fabricação”.

A CIA anunciou a 3 de julho de 2006, segundo o New York Times, que ela dispensou o departamento que se ocupava com Bin Laden. A missão da unidade denominada “Alec Station” foi encerrada no último ano e os agentes incumbidos com novas missões na luta contra o terror.

Vídeo falso de Bin Laden

Nos últimos anos apareceram alguns vídeos de Bin Laden, mas foram desvendados pelos especialistas como falsificações. Na verdade nem é preciso ser um perito para ver imediatamente que trata-se de um ator que representa Bin Laden. Estes vídeos aparecem justamente quando a população norte-americana está diante de alguma decisão importante.

É assim que três dias antes das eleições para presidente a 30 de outubro de 2004, apareceu um vídeo desta natureza. (BBC) Quem se aproveitou da mensagem terrorista do falso Bin Laden, colocando medo nos eleitores. Bush naturalmente, ele foi eleito!


O “novo” Bin Laden

À esquerda vemos o verdadeiro Bin Laden e à direita, o falso, que nos é mostrado em vídeos desde 2002. A diferença é tamanha que qualquer comentário adicional é supérfluo.

Novas declarações sobre a morte de Bin Laden!

A 2 de novembro de 2007, o conhecido jornalista britânico David Frost entrevistou na TV Al-Jazeera a antiga chefe de governo e líder da oposição do Paquistão, Benazir Bhutto, que há pouco tempo foi assassinada por um disparo de pistola pelas costas. A senhora Bhutto faz uma declaração nesta oportunidade que confirma meu artigo acima até momento.

Ela disse, Osama Bin Laden está morto, e foi assassinado por Ahmed Omar Saeed Sheik. Esta declaração de uma pessoa que possui informações do serviço secreto confirma que Bin Laden já está morto há muito tempo e os políticos do ocidente, como Bush e Schäuble, o mantêm vivo artificialmente como fantasma, como imagem do inimigo e vigarista, para justificar suas medidas anti-terror e guerras.

Se ele morreu agora de sua deficiência renal, como os membros do talibã dizem, para transformá-lo em herói, ou ele foi assassinado pelos seus próprios companheiros, não tem importância. Importante é que ele está morto e já faz muito tempo.

Aliás, esta sensacional declaração de Bhutto, que revela a farsa desta “Guerra contra o Terror”, foi completamente boicotada pela mídia do Ocidente e este trecho da entrevista foi cortado. Com isso está provado que a grande mídia é cúmplice na propagação da mentira sobre Bin Laden e seu papel como líder terrorista. Ele não existe mais e todas suas mensagens, que sempre aparecem de tempos em tempos, são falsificações!

A 2 de outubro de 2008, o antigo diretor da CIA, Robert Baer declarou a uma rádio: “Mas é claro que Bin Laden está morto!”

O presidente paquistanês Asif Ali Zardafi declarou a 27 de abril de 2007 sobre Bin Laden: “Nosso reconhecimento acredita que ele esteja morto”. (Ria Novosti)

Professor David Ray Griffin apresenta minuciosamente em seu livro “Osama Bin Laden: Dead or alive?”, que Bin Laden está morto desde dezembro de 2001. Até o Bild Zeitung reportou a esse respeito.

Alles Schall und Rauch, 25 de maio de 2007.

Artigo publicado originalmente a 27/09/2010.

 

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Mas uma reunião de textos,ensaios,teses,matérias, traduzidas por Ricardo Rosas e seus colaboradores, do site Rizoma, uma dos mais emblemáticos sítios da história da internet brasileira.

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Osama Bin Laden: Dead or Alive?

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David Ray Griffin por

 

Está Osama bin Laden ainda está vivo? Tenho lidado com esta questão um pouco mais recente livro intitulado Osama bin Laden: Dead or Alive? O presente artigo resume os principais pontos deste livro.

Desde a transferência de poder da administração Bush para a de governo de Barack Obama, a questão de saber se Bin Laden está vivo ou morto tornou-se mais importante.

Apesar de George W. Bush, famoso por ter dito que queria Osama bin Laden "vivo ou morto", ele deixou claro que ele não estava falando sério sobre isso. Além de afirmar que ele não estava preocupado com Bin Laden, ele demonstrou isso, desviando a maioria dos recursos militares da América ao Iraque. Bush poderia, naturalmente, ser indiferente sobre Bin Laden porque ele sabia que, além do fato de que Bin Laden não tinha nada a ver com 9 / 11, ele provavelmente foi morto de qualquer maneira.

Eu não sei o que o presidente Obama e seu povo pensa sobre estas questões, mas sua retórica pressupõe que bin Laden foi responsável por 9 / 11 e ainda está vivo.

Em novembro de 2008, por exemplo, uma história do Washington Post, disse:

"O presidente eleito Barack Obama. . . tem a intenção de renovar o compromisso dos EUA com a caçada a Osama bin Laden. . . . "Este é o nosso inimigo", disse um assessor de bin Laden, e ele deve ser nosso principal alvo. "

Em seu discurso na Casa Branca em 27 de março deste ano, o presidente Obama disse:

"[A] l Qaeda e seus aliados - os terroristas que planejaram e apoiaram os ataques de 9 / 11 - estão no Paquistão e no Afeganistão. Várias estimativas de inteligência alertaram que a Al Qaeda está ativamente planejando ataques contra o território dos EUA a partir do seu refúgio seguro no Paquistão. . . . [A] l Qaeda e seus aliados extremistas atravessaram a fronteira para áreas remotas da fronteira paquistanesa. Isso certamente inclui a liderança da Al Qaeda:. Osama bin Laden e Ayman al-Zawahiri "

Obama apelou regularmente para estas estimativas de inteligência, que, invariavelmente, afirmou que Bin Laden esteja escondido no Paquistão, em algum lugar ao longo de sua fronteira com o Paquistão. Esta afirmação tem sido usada para justificar a extensão da atividade militar EUA para o Paquistão, com o resultado que as pessoas agora falam de "guerra AfPak".

Uma forma de argumentar contra esta guerra é de salientar que, se estes especialistas em inteligência nem sei se Bin Laden está vivo, certamente eles não podem saber onde ele está eo que ele está pensando.

Há, com certeza, outros bons argumentos contra a guerra este, e muitos críticos estão fazendo estes argumentos.Mas, para salientar que Bin Laden está praticamente morto fornece um argumento que vai para o coração da lógica publicamente articulado para esta guerra.

Claro, outra forma de argumentar contra esta guerra seria de salientar que Bin Laden não tinha nada a ver com 9 / 11. Mas, apesar de nosso próprio FBI admitiu que "não tem provas concretas de ligação de Bin Laden a 11/09," uma grande parte da população americana tem sido condicionado para rejeitar todos os revisionismo sobre o 9 / 11 fora de mão. Como vimos recentemente com "o caso de Van Jones," as pessoas são considerados inaptos para o serviço público desde que uma vez assinado um documento sugerindo que a conta oficial do 9 / 11 pode não ser totalmente verdadeira.

Minha pequena bin Laden livro é principalmente para pessoas que, além de assumir que Osama bin Laden foi o responsável pela 9 / 11 ataques, também acreditam que a guerra é justificável AfPak porque precisamos impedir que planejando outro ataque. Muitas dessas pessoas se revoltem contra a guerra, se tiverem conhecimento de indícios convincentes de que Bin Laden está praticamente morto. Há evidências consideráveis ​​para essa conclusão.

Esta prova é de dois tipos: provas objetivas e testemunhos.

Evidência objetiva de que Bin Laden está morto

A prova objetiva inclui os seguintes fatos:

Em primeiro lugar, até meados de 13 de dezembro de 2001, a CIA tinha sido regularmente interceptar mensagens de Bin Laden e seu povo. Naquela época, no entanto, as mensagens de repente parou, ea CIA nunca foi novamente interceptado uma mensagem.

Em segundo lugar, em 26 de dezembro de 2001, um importante jornal paquistanês publicou uma reportagem a história de que Bin Laden havia morrido em meados de dezembro, acrescentando:

"Um funcionário de destaque no movimento dos talibãs afegãos. . . afirmou. . . que ele próprio foi ao funeral de Bin Laden e vi seu rosto antes do enterro. "

Em terceiro lugar, Bin Laden tinha doença renal. Ele havia sido tratado por ele no Hospital Americano em Dubai em Julho de 2001, momento em que ele teria ordenado duas máquinas de diálise para levar para casa. você já se perguntou o que Bin Laden estava fazendo na noite anterior ao 11 / 9, a CBS News informou que ele estava sendo dado o tratamento de diálise renal em um hospital no Paquistão. Se E em janeiro de 2001, o Dr. Sanjay Gupta disse - com base em um vídeo de Bin Laden, que tinham sido feitas em qualquer final de novembro ou início de dezembro de 2001 - que ele parecia ser nos últimos estágios de insuficiência renal.

Quarto, em julho de 2002, a CNN informou que os guarda-costas de Bin Laden haviam sido capturados em fevereiro do mesmo ano, acrescentando: "As fontes acreditam que se o guarda-costas foram capturados longe de Bin Laden, é provável que o homem mais procurado do mundo é mortos ".

Em quinto lugar, os Estados Unidos desde 2001, ofereceu uma recompensa de US $ 25 milhões por informações que levassem à captura ou morte de Bin Laden. Mas essa oferta de recompensa não produziu tal informação, mesmo que o Paquistão tem muitas pessoas extremamente pobres, apenas cerca de metade dos quais têm dado apoio de Bin Laden.

A prova testemunhal de que Bin Laden está morto

Além desta prova objetiva, tivemos o testemunho considerável em 2002, de pessoas em posição de saber, de que Bin Laden estava morto, ou talvez sim. Estas pessoas incluem:

• Presidente do Paquistão, Pervez Musharraf;

• Dale Watson, chefe do FBI, a unidade de contraterrorismo;

• Oliver North, que disse: "Estou certo de que Osama está morto. . . E assim são todos os outros caras me manter em contato com ";

• Presidente Hamid Karzai no Afeganistão;

• Fontes de dentro da inteligência israelense, que afirmou que qualquer nova mensagem de Bin Laden foram "provavelmente fabricações";

• Fontes de dentro da inteligência paquistanesa, que "confirmou a morte de. . . Osama Bin Laden "e" atribui as razões por trás do esconderijo de imprensa em Washington sobre a morte de Osama Bin Laden ao desejo dos falcões da administração americana de usar a questão da Al-Qaeda eo terrorismo internacional para invadir o Iraque. "

Por esta razão, talvez, as histórias sobre o desaparecimento de Bin Laden pela maior parte chegou ao fim na última parte de 2002, quando os Estados Unidos estava se preparando para o ataque ao Iraque. Desde então até agora, houve poucas dessas histórias.

Recentemente, no entanto, dois ex-oficiais de inteligência se pronunciaram. Em outubro de 2008, o ex-funcionário da CIA caso Robert Baer sugerido de passagem durante uma entrevista na National Public Radio que Bin Laden não estava mais entre os vivos. Quando Baer foi questionado sobre isso, ele disse: "Claro que ele está morto."

Em março de 2009, o ex-chanceler oficial de serviço Angelo Codevilla publicou um ensaio na American Spectator direito Explicando o título, Codevilla escreveu: "Osama bin Elvis.": "Sete anos após a última aparição de Osama bin Laden verificáveis, dentre os vivos, não há mais provas para a presença de Elvis no meio de nós do que a sua ".

Este é um artigo excelente, com apenas uma falha grave. Em 2007, Benazir Bhutto, sendo entrevistado por David Frost, que se refere o Omar Sheikh como "o homem que assassinou Osama bin Laden". Codevilla já esta declaração como mais uma prova de que Bin Laden está morto. Mas Bhutto tinha simplesmente erradas: Ela quis dizer "o homem que matou Daniel Pearl", que é a forma padrão de se referir a Omar Sheikh. Que ela misspoke foi mostrado no dia seguinte, quando ela disse à CNN: ". Eu não acho que Musharaf pessoalmente sabe onde Osama bin Laden é" Dez dias depois, falando à NPR, ela relatou ter pedido um policial designado para proteger sua casa : "Você não deveria estar à procura de Osama bin Laden" Esta falha de lado, o artigo Codevilla oferece um bom suporte para a sua afirmação de que a crença generalizada na existência bin Laden não é apoiada pelas evidências.

E o "mensagens de Osama bin Laden?"

Muitas pessoas, naturalmente, supor que existe um monte de provas de que Bin Laden ainda está vivo, ou seja, as dezenas de fitas de áudio e video tape "de mensagens de bin Laden" que têm aparecido desde 2001. Estas fitas fornecem boas evidências, no entanto, somente se eles são autênticos. O maior capítulo do meu livro é dedicado a esta questão.

Mostro, em primeiro lugar, que a tecnologia de fabricação de áudio falso e fitas de vídeo agora está tão avançado que até mesmo especialistas podem ser enganados. Assim, embora a imprensa regularmente nos diz que as agências de inteligência foram autenticadas as últimas bin Laden fita, é praticamente impossível provar uma fita para ser autêntica.

Às vezes é possível, no entanto, para provar uma fita a ser uma farsa. Por exemplo: Se a pessoa contratada para desempenhar bin Laden escreve com a mão direita, se ele é muito mais pesado e mais escuro do que Bin Laden estava em uma fita feita quase ao mesmo tempo, se ele tem as mãos gordas e os dedos mais curtos, se tem o nariz uma forma diferente. E se, ao discutir as Torres Gêmeas, ele diz que o fogo derreteu o aço, enquanto que o Bin Laden real teria sabido que um edifício em chamas não pode derreter o aço. Estou falando aqui do vídeo que teria sido encontrado por tropas dos EUA em Jalalabad, no Afeganistão, em Novembro de 2001, que é amplamente conhecido como o "video confissão de Bin Laden."

Além disso, obviamente, foi fabricada a "surpresa de outubro" de vídeo, que apareceu em 29 de outubro de 2004, apenas a tempo de ajudar George W. Bush ser reeleito. Um indício de que era uma falsificação, além de seu tempo, é fornecido pela sua linguagem. próprias mensagens de Bin Laden estavam saturados de referências a Deus e ao profeta Maomé. Mas neste vídeo surpresa de outubro, Alá foi mencionada raramente eo único "Mohammad" mencionada era Mohamed Atta. Além disso, enquanto as mensagens bin Laden, sem dúvida, autêntica retratou os acontecimentos mundanos como causa ou, pelo menos, permitido por Deus, o orador sobre este vídeo surpresa de outubro fez um relato puramente secular dos eventos, até mesmo a dizer ao povo americano: "Sua segurança está nas suas próprias mãos. "

O vídeo mais obviamente falsificado é aquele que, surgindo em 2007, era idêntico ao vídeo surpresa de outubro de 2004, exceto que o bin Laden figura agora tinha uma barba completamente preta, levando-me a chamar-lhe o vídeo de "Barba Negra o terrorista." Embora os especialistas tentaram, com faces retas, para explicar por que Bin Laden pode ter barba tingida, ou colocar em um fake, esse vídeo foi o melhor tratados com o respeito que merecia por um vídeo do YouTube com um ator vestindo um longo, muito preto , barba, e dizendo:

Olá tempo, muito tempo sem ver. Trata-se de mim, Osama bin Laden. E não, isso não deve ser confundido com apenas-para-homens comercial cor do cabelo. . . . Eu faço este vídeo para provar ao mundo que eu ainda vivo e pulsante.

Este vídeo é muito engraçado. Mas há, claro, nada de engraçado sobre o fato de que os vídeos do Bin Laden obviamente falsas têm sido usados, e ainda estão sendo usados ​​para justificar a guerra AfPak, que continua a matar dezenas se não centenas de pessoas inocentes a cada semana, incluindo mulheres e crianças que freqüentam casamentos e funerais.

Conclusão

Se o meu pequeno livro, mostrando que Bin Laden foi provavelmente morto há muito tempo, pode ajudar a encurtar a guerra, ele terá cumprido o seu objectivo principal.

Seu outro ponto principal, a que um capítulo especial é dedicado, é que essas fitas de Bin Laden falsos parecem ser simplesmente uma parte de uma extensa operação de propaganda, em que a inteligência militar dos EUA está usando o dinheiro dos impostos - ilegalmente - para propagandear o público americano , com o objectivo de promover a militarização da América e sua política externa.

Espero que o meu pequeno livro irá estimular a circulação verdade 11/09, juntamente com o movimento anti-guerra em geral, para assumir mais plenamente a tarefa de expor o esforço de propaganda, para que uma parcela crescente de dólares de nossos impostos estão sendo dedicados.

David Ray Griffin é um colaborador freqüente do Global Research. Global Research artigos por David Ray Griffin

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A segunda morte de Osama bin Laden

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23:26

 

por Paul Craig Roberts

Cartoon de Latuff.Se hoje fosse 1º de Abril e não

2 de Maio, podíamos ignorar como uma brincadeira a manchete desta manhã de que Osama bin Laden foi morto num combate armado no Paquistão e rapidamente lançado ao mar. No actual estado de coisas, devemos considerar isto como prova adicional de que o governo estado-unidense tem uma fé ilimitada na credulidade dos americanos.


Pense nisso. Quais são as probabilidades de uma pessoa que alegadamente sofre dos rins e precisa de diálise, e que além disso é afligido por diabete e baixa tensão arterial, sobreviva em esconderijos na montanha durante uma década? Se bin Laden fosse capaz de adquirir o equipamento de diálise e os cuidados médicos que as suas condições requeriam, será que o despacho do equipamento de diálise não apontaria a sua localização? Por que foram precisos dez anos para encontrá-lo?


Considere também as afirmações, repetidas pelos media triunfalistas dos EUA a celebrarem a morte de bin Laden, que "bin Laden utilizou seus milhões para financiar campos terroristas no Sudão, nas Filipinas e no Afeganistão, enviando 'guerreiros sagrados' para fomentar a revolução e combater com forças fundamentalistas muçulmanas no Norte da África, Chechénia, Tajiquistão e Bósnia". Isso é um bocado de actividade para ser financiado por uns meros milhões (talvez os EUA devessem tê-los colocado na conta do Pentágono), mas a questão principal é: como é que bin Laden foi capaz de movimentar o seu dinheiro de um lado para o outro? Que sistema bancário o ajudou? O governo estado-unidense tem êxito em apresar os activos de povos de países inteiros, sendo a Líbia o mais recente. Por que não os de bin Laden? Estaria ele a carregar consigo US$100 milhões em moedas de ouro e a enviar emissários para distribuir os pagamentos das suas operações dispersas por lugares remotos?


A manchete desta manhã tem o odor de um evento encenado. O fedor emana dos noticiários triunfalistas carregados de exageros, dos celebrantes que ondeiam bandeiras e cantam "USA, USA". Poderia algo diferente estar em curso?


Não há dúvida de que o presidente Obama precisa desesperadamente de uma vitória. Ele cometeu o erro do idiota ou o recomeço da guerra no Afeganistão e agora, após uma década, os EUA enfrentam o impasse, se não a derrota. As guerras dos regimes Bush/Obama levaram os EUA à bancarrota, deixando no seu rastro enormes défices e um dólar em declínio. E o momento da re-eleição está a aproximar-se.


As várias mentiras e enganos, tais como "armas de destruição maciça", das últimas administrações têm consequências terríveis para os EUA e o mundo. Mas nem todos os enganos são o mesmo. Recordem, toda a razão para invadir o Afeganistão era em primeiro lugar para apanhar bin Laden. Agora que o presidente Obama declarou que bin Laden levou um tiro na cabeça, dado pelas forças especiais dos EUA a operarem num país independente e que estas o lançaram ao mar, não há razão para continuar a guerra.


Talvez o declínio precipitado do US dólar nos mercados de câmbio estrangeiros tenha forçado algumas reduções reais no orçamento, as quais só podem vir da travagem de guerra ilimitadas. Até o declínio do dólar ter atingido o ponto de ruptura, Osama bin Laden, o qual muitos peritos acreditam ter sido morto há anos, era um bicho-papão útil para alimentar os lucros do complexo militar e de segurança dos EUA.

02/Maio/2011

MATÉRIA ENCONTRADA EM >Resistir

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OAB CONTRA o Lixão de Marituba

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08:43

Agora não são apenas populares, lideranças ou políticos sem mandatos, pois os com mandato até agora não se pronunciaram,agora é a OAB, através do Seu presidente da Comissão de Meio Ambiente, Zé Carlos Lima, que entrou na Briga contra o Lixão, algo que os defensores do Lixão não esperavam, a própria empresa " Revita que é ligada a holding Solví" ao saber que a OAB e Zé Carlos iriam participar da Audiência, resolveu cancelar, fato esse, segundo uma funcionária da empresa, porque não tinham todos os documentos e dados para a Audiência.

Isso significa dizer que os organizadores do Encontro, FAMEP, SEMA, P.M.M. e Revita simplesmente estavam preparados para um público leigo e pouco informado sobre o tema, e não para alguém do cacife de Zé Carlos, que junto com a OAB, não pode barrar, mais atrasar em muito a execução de um projeto danoso como esse.

Para exemplificar, funcionários da Revita estiveram no bairros onde será instalada a Uzina, e simplesmente encheram de promessas os moradores da área, agora é importante lembrar que para se instalar um presidio em Marituba, o Governo do estado também fez promessas semelhantes e até agora nada foi cumprido, outro detalhe importante é que o Lixão do Aurá fica bem na divisa de Ananindeua e Marituba, e há um forte indicio que o lixão contaminou os lençóis do Bairro do Pato Macho, mas até hoje Marituba nunca recebeu nenhuma compensação por isso, ou seja, serão promessas vazias que nunca serão cumpridas.



Agora o Blog faz aqui alguns alertas

1º Ponha no SITE do TSE o Nome REVITA, e você vai ver que essa empresa financia milhares de campanhas eleitorais em todo o Brasil.


2º É importante entender quem realmente vai ganhar com esse projeto, pois podem ter certeza alguém vai ganhar e muito com isso, uma empresa não vai de graça instalar uma Usina de Reciclagem e de compostagem de lixo só porque gosta e ama Marituba.


3º O Governo do Estado está por trás disso tudo, é o presente que Simão Jatene da ao povo de Marituba, por ter vencido a eleição aqui na cidade. Com a palavra os que apoiaram Jatene (Mário Filho, Mello, BC e A3)


4ª O que dizem nossos dignificos vereadores sobre isso, Vereadora Chica o que fala sobre o tema, tendo em vista que sua base eleitoral se concentra justamente nos bairro afetados pelo Lixão.


5ª Caso o projeto seja executado, serão 140 caminhões de lixo por dia despejados em Marituba, ou seja, uma média de 01 caminhão a cada 10 minutos durante 24 horas por dia, todos os dias da semana.

O primeiro passo e movimento contrário foi dado pelo Partido verde da Cidade através de FRED e JHONY, que juntos com Elivan, reuniram cerca de 1000 pessoas, entre lideranças e populares no Mangueirão do Samba na BR no último dia 28/04 as 19:00, em uma espécie de reunião preparatória para a Audiência Pública, o que ninguém contava era com a Presença de Zé Carlos Lima no encontro e na Audiência que acabou não ocorrendo.

Segundo Elivan, o movimento "Não ao Lixão" é supra partidário e todos aqueles que amam Marituba de verdade devem aderir ao Movimento, ou terão o risco de serem taxados como "pessoas ingratas ao município."

Para Jhony Santos, a posição do PV de Marituba será sempre pela defesa do Meio Ambiente e acima de tudo das pessoas, por isso o PV de forma oficial será contra esse projeto.

Já FRED, colocou bem claro que Marituba tem a menor Área do pará, e o espaço em que se instalaria este lixão poderia ser usado para outro fim, como um parque ecológico.

O Professor Doutorando Jean, em sua fala, colocou que esse projeto de maneira nenhuma é bom para o município, e levantou uma série de dados técnicos que justificam essa tese.

Veja o que Zé Carlos Lima publicou em seu BLOG

 

MATÉRIA ENCONTRADA EM> PORTAL DE MARITUBA

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